terça-feira, 14 de novembro de 2017

PESQUISA E OS NOVOS CONHECIMENTOS: MÉTODOS DE PESQUISA, TIPOS DE PESQUISA.

INTRODUÇÃO:
Pesquisa é um conjunto de ações que visam a descoberta de novos conhecimentos em uma determinada área.
No meio acadêmico, a pesquisa é um dos pilares da atividade universitária, em que os pesquisadores têm como objetivo produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, contribuindo para o avanço da ciência e para o desenvolvimento social.
A palavra pesquisa deriva do termo em latim perquirere, que significa "procurar com perseverança".[1] Uma parte importante de qualquer pesquisa é o recolhimento de dados, e por isso um pesquisador deve buscar por informações com diligência.
A pesquisa científica consiste em um processo metódico de investigação, recorrendo a procedimentos científicos para encontrar respostas para um problema. Para esta pesquisa, é obrigatório avaliar se o problema apresenta interesse para a comunidade científica e se constitui um trabalho que irá produzir resultados novos e relevantes para o interesse social.
MÉTODOS DE PESQUISA:
O método de pesquisa refere-se à forma como abordaremos o objeto de estudo e como escolheremos os procedimentos sistemáticos para obter a descrição e a explicação de fenômenos, sendo que a natureza do problema e seu nível de aprofundamento é que determinarão a escolha do método. No entender de muitos pesquisadores, a escolha de um método vai depender da característica do objeto de pesquisa; dos recursos materiais disponíveis; do nível de abrangência do estudo; e do interesse do pesquisador.
Os métodos estão divididos em duas classes De Abordagem (Lógicos), e os De Procedimentos (Técnicos).
Método Dedutivo: Esse método é utilizado “quando se parte de uma situação ou posição geral e se particulariza conclusões”. É um método racionalista, pois considera que a razão é a única forma de alcançar o conhecimento verdadeiro, sendo o mais utilizado dos cinco métodos existentes. Utiliza o silogismo, ou seja, de duas premissas se conclui uma terceira, tese, antítese e síntese.
Método Indutivo: É o método onde o pesquisador, a partir de uma amostra da população, chega a conclusões aplicáveis a toda a população, ou seja, considera que o conhecimento é baseado na experiência, sendo que as generalizações são resultantes da observação de casos reais e concretos e elaborados a partir de casos individuais. É importante verificar se a amostra representa de fato o universo pesquisado (a população). Por exemplo, esse método é utilizado quando o IBOPE ouve cinco mil consumidores e projeta qual será o comportamento de cem milhões de pessoas.[2]
Método Hipotético-dedutivo: Esse método consiste na construção de presunção baseada em hipóteses, ou seja, caso parte ou a totalidade das hipóteses sejam comprovadas como falsas, a presunção também o será. Para isso é necessário que as hipóteses sejam submetidas ao máximo possível de testes, à crítica, à comparação, à publicidade e ao confronto com os fatos, entre outras situações, para verificar quais as hipóteses que serão refutadas e, consequentemente, quais permaneceram como válidas. Esse método baseia-se na lógica e nos leva a deduzir que, se a certeza em relação à presunção for igual à certeza em relação às hipóteses iniciais, o conhecimento considerado como verdadeiro e demonstrável é dependente do grau de certeza das hipóteses, ou seja, se parte das hipóteses forem refutadas, o conhecimento resultante é falso “[...] enquanto o método dedutivo procura confirmar a hipótese, o hipotético-dedutivo procura evidências empíricas para derrubá-las”.[3]
Esse método possui uma abordagem que busca a eliminação dos erros de uma hipótese, através da realização de teste. Faz isso a partir da ideia de testar a falsidade de uma proposição, ou seja, a partir de uma hipótese, estabelece-se que situação ou resultado experimental nega essa hipótese e tenta-se realizar experimentos para negá-la. Assim, a abordagem do método hipotético-dedutivo é a de buscar a verdade, eliminando tudo o que é falso.
Método dialético: Esse método é utilizado quando se faz uma investigação através da contraposição de elementos conflitantes, buscando compreender o papel desses elementos no fenômeno observado (dois grupos de autores com opiniões contrárias sobre um mesmo fenômeno como, por exemplo, um grupo defende as avaliações tradicionais nas escolas e suas justificativas e o outro que querem exclui-la). Dessa forma, o pesquisador deve confrontar qualquer conceito tomado como verdadeiro com realidades diferentes, buscando novas conclusões ou uma nova teoria.[4] Portanto, o método dialético não analisa um objeto ou fenômeno estático, pelo contrário, busca contextualizar o objeto ou fenômeno de acordo com a dinâmica histórica, cultural e social (contexto social). É empregado em pesquisas qualitativas.
Método fenomenológico: Esse método consiste na descrição direta de um fenômeno ou experiência tal como ele ocorre, não sendo, portanto, resultante de processos dedutivo ou indutivo. Busca-se fazer a descrição mais fidedigna possível do fato, não pressupondo nada, portanto, o pesquisador, ao explorar o dado, não se deixa influenciar por crenças, costumes e nem faz juízo de valor sobre o mesmo, buscando realizar uma descrição pura da realidade.[5]
Método histórico: Através desse método ocorre o estudo dos fatos ocorridos no passado, os quais permitem realizar vários tipos de análises como, por exemplo, a identificação e explicação da influência de fatos que ocorreram no passado e suas influências no presente ou a análise de fatos ocorridos no passado, buscando identificar e explicar sua origem. Um exemplo seria a análise da cultura medieval com o objetivo de comparar os hábitos e costume da época com os do homem moderno ou a análise da evolução da Economia e seus momentos de ápice e crise e comparar com os problemas atuais da economia brasileira para evitar cometer os mesmos erros do passado.
Método comparativo: Esse método tem por objetivo estudar os indivíduos, classes e grupos sociais em relação aos fatos e fenômenos sociais que ocorrem ou ocorreram no ambiente onde estão inseridos, tendo por objetivo estabelecer leis e correlações entre eles, estabelecendo suas semelhanças e/ou diferenças. Para tanto, o pesquisador deve definir o número de grupos com os quais irá trabalhar e as variáveis que serão adotadas.
Estudo de caso (método monográfico): Nesse tipo de método se estuda casos específicos ou que envolvem pequenos grupos, buscando entender como determinados fatos ocorrem. Tem por princípio que o estudo de um caso em profundidade pode ser representativo de vários outros ou de todos os casos semelhantes. O objeto de estudo pode ser os indivíduos, comunidades, instituições, grupos, entre outros.
Método estatístico: Esse método apoia-se na teoria estatística da probabilidade, sendo bastante utilizado, pois permite ao pesquisador transformar uma quantidade grande de fatos e dados em um número menor, permitindo estabelecer relações e correlações entre eles e, consequentemente, as suas consequências, as quais possuem uma boa probabilidade de serem verdadeiras.
TIPOS DE PESQUISAS
Tipos de pesquisa quanto à natureza:
Pura (Básica): Tem por objetivo a produção de novos conhecimentos, os quais envolvem verdades e interesses universais sem, no entanto, ter inicialmente uma aplicação prática para os resultados previstos. Cita-se como exemplo os artigos científicos desenvolvidos pela maioria dos alunos de graduação, os quais buscam contribuir para a divulgação de dado assunto e não tem pretensões práticas (aplicabilidade com fim específico).
Aplicada: Tem por objetivo a busca de novos conhecimentos, os quais envolvem verdades e interesses locais. Ao contrário da pesquisa pura, a aplicada busca a produção de conhecimento que tenha aplicação prática para resolver problemas ou situações reais e específicas. Podemos citar como exemplo as pesquisas para a busca de vacina contra a AIDS, tuberculose, entre outras.
Tipos de pesquisa quanto à forma de abordagem: Existem dois tipos de pesquisa em relação à abordagem, o quantitativo e o qualitativo, os quais estão relacionados ao modo como o pesquisador irá determinar o método para levantar dados e obter informações, ou seja, para chegar às causas do problema.
Pesquisa quantitativa: Na pesquisa quantitativa se utiliza técnicas estatísticas para transformar dados em números e, posteriormente, em informações, analisando-as para tirar as devidas conclusões. Para desenvolver uma pesquisa baseada nesse método é necessário ter variáveis bem definidas e utilizar cálculos estatísticos e/ou inferenciais. Além disso, nela não há o envolvimento direto do pesquisador, ele apenas observa a situação e anota os dados, não havendo interação com o objeto da pesquisa.
Esse método utiliza a estatística como base, portanto, requer o uso de recursos como percentagem, média, moda, mediana, variância, desvio padrão, coeficiente de correlação, entre outros. Um dos instrumentos de levantamento de dados mais utilizado nesse tipo de pesquisa é o questionário, normalmente com opções de escolha de resposta. Como exemplo desse tipo de pesquisa, podemos citar o Censo Brasileiro elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa (IBGE), que possui um questionário estruturado com o qual o pesquisador vai até a sua casa e o preenche para você. No entanto, o pesquisador é apenas um anotador de dados e o entrevistado não emite opinião pessoal sobre as questões, apenas responde a elas. Posteriormente, o técnico do IBGE, levanta todos os questionários e, através do método estatístico, informa que o Brasil possui x% de população branca, % de parda, x% de negra e assim monta o Censo.
Pesquisa qualitativa: A pesquisa qualitativa é uma pesquisa descritiva, onde o entrevistado e sua opinião sobre dado fato ou realidade são indissociáveis, ou seja, explora as particularidades e os traços subjetivos (significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes) do entrevistado em relação a uma situação vivenciada por ele[6]. Nessa pesquisa ocorrem classificações e análises dissertativas sobre certas situações ou fato, sem, no entanto, eliminar completamente os cálculos.
Esse tipo de pesquisa tem o caráter exploratório, pois o entrevistado pode expressar-se livremente sobre o assunto tratado. Dessa forma, os dados não são precisos, pois cada um dos indivíduos entrevistado tem a sua opinião e tece seus comentários. Portanto, leva-se em consideração o que o entrevistado acha a respeito de dada situação, fato ou realidade, sendo que as opiniões podem coincidir e também divergir.
Pesquisa exploratória: A pesquisa exploratória é utilizada quando um problema é pouco conhecido e suas hipóteses não estão ainda claras, o que necessita de um maior envolvimento do pesquisador com o objeto da pesquisa (tema), tendo por finalidade buscar informações sobre ele e, assim, poder delineá-lo melhor e torna-lo mais claro.
Normalmente é utilizado em estudos de casos, embasado por pesquisa bibliográfica, entrevistas com pessoas que possuem experiência prática com o problema pesquisado e análise de exemplos que estimulem a compreensão do assunto[7].
Quando o problema levantando não permite visualizar os procedimentos a serem adotados, torna-se necessário que o pesquisador inicie uma investigação mais minuciosa, buscando um volume maior de informações sobre ele e, assim, construir hipóteses que lhe permita determinar o caminho a ser percorrido.[8]
O objetivo da pesquisa exploratória é procurar ideias, hipóteses ou padrões em relação a um problema ou questão cujo tema, normalmente, não teve ou teve muito pouco estudo anterior a seu respeito, portanto, não se trata de testar ou confirmar uma determinada hipótese, mas de levantá-la. Assim, a pesquisa exploratória avaliará qual a teoria ou conceito que poderá ser aplicado ao problema levantado ou se deverá ser desenvolvidos novas teorias ou conceitos, quando o pesquisador defronta com uma situação ou assunto pouco familiarizado ou explorado ele utiliza a pesquisa exploratória para poder conhecê-lo melhor e, após esse aprofundamento no tema, formular suas hipóteses.
Outra forma de definir a pesquisa exploratória é dizer que essa classe de pesquisa estabelece critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa, levantando o máximo de informações possíveis sobre o objeto de estudo e só depois desse levantamento é que se elaborarão as hipóteses. Esse tipo de pesquisa é responsável pela maioria das descobertas científicas, sendo que a maioria delas é originada pelo acaso, ou seja, em certo experimento em laboratório busca-se um dado produto, fenômeno, substância, entre outras atividades e durante o processo ou no seu final descobre-se outro produto, substância ou fenômeno.
A pesquisa exploratória tem se tornado um diferencial competitivo na concorrência de grandes grupos empresariais, os quais investem vultosos recursos financeiros na busca de processos, produtos e serviços novos (invenções) ou que tragam inovações, garantindo aos inovadores e/ou empreendedores direito de exploração por longos anos (patentes).
Pesquisa descritiva: A pesquisa é descritiva em relação aos objetivos pretendidos quando tem por finalidade descrever as características de uma população, de um dado fenômeno ou de uma experiência. O pesquisador, após encontrar um objeto ou fenômeno que desperte seu interesse, passa a descrevê-lo, classificá-lo e a observá-lo. A coleta de dados sobre o objeto ou fenômeno é feita através de técnicas padronizadas, como o questionário ou a observação sistemática. Como exemplo, podemos citar a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de opinião e o estudo de caso (mais comum na pesquisa exploratória).
Ainda no entender, a pesquisa descritiva tem por finalidade observar, analisar e registrar um dado fenômeno sem que o pesquisador se envolva, de alguma forma, na mesma. Portanto, é proibido a ele emitir opinião, interferir na pesquisa, omitir ou alterar dados, entre outras atitudes que possam vir a alterar a situação, ou seja, não é permitido ao pesquisador entrar no mérito do conteúdo da pesquisa.
Dessa forma, a pesquisa descritiva busca estabelecer relações de dependência entre variáveis, tais como quantidade, classificação e/ou medida, as quais podem sofrer alterações de acordo com o processo realizado. Normalmente, nessa pesquisa busca-se determinar quais as características de determinado grupo (amostra) em relação ao sexo, faixa etária, renda familiar, nível de escolaridade, entre outras classificações. Após, busca-se confrontar os dados levantados com alguns indicadores (econômicos, por exemplo) ou com a opinião de peritos para a padronização de técnicas ou a validação de conteúdo.[9]
Pesquisa bibliográfica: A pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema (MARTINS, 2000). Envolve a leitura, análise e interpretação de livros, jornais e revistas acadêmicas, periódicos, manuscritos e sites científicos. De forma geral, qualquer informação publicada (impressa ou eletrônica) é passível de se tornar uma fonte de consulta. O primeiro passo a ser dado nesse tipo de pesquisa é selecionar, do material recolhido, o que tem importância real para o tema a ser desenvolvido, o que chamamos de triagem.
Após, deve-se fazer a leitura sistemática do material selecionado, realizando anotações e fichamentos, os quais irão formar o banco de dados a ser utilizado na fundamentação teórica do estudo. A realização sequencial desses passos é necessária para que o pesquisador vá conhecendo as contribuições que os diferentes autores deram ao tema escolhido. Além disso, é necessário para que ele possa ir selecionando durante a leitura de um livro o que, de fato, é importante para atingir seu objetivo e, posteriormente, através do fichamento, saber onde está determinada informação.
Pesquisa documental: A pesquisa documental é bastante parecida com a bibliográfica, sendo que a diferença entre elas reside na natureza da fonte. A fonte da pesquisa documental são documentos conservados em arquivos de órgãos públicos e privados, sindicatos, igrejas, instituições e em acervos particulares, tais como fotografias, filmes, diários, memorandos, atas de reunião, boletins, cartas pessoais, relatórios, entre outros documentos.
Na pesquisa documental, a fonte pode já ter sido ou não utilizada em pesquisas anteriores. Caso já tenha sido analisada, normalmente, a pesquisa tem objetivo diferenciado e ter outras interpretações. Cita-se como exemplo a análise do Balanço Geral de uma empresa pela diretoria financeira e, posteriormete, pela auditoria interna e externa, gerando resultados diferenciados.
Pesquisa de campo: A pesquisa de campo está relacionada à observação de dado fato ou fenômeno, coletando dados sobre o mesmo da forma mais fiel possível e sem alterar nada do observado. Após, passa-se à análise e à interpretação desses dados com base em uma fundamentação teórica (pesquisa bibliográfica) consistente, com o intuito de compreender e explicar o problema pesquisado.
Nesse tipo de pesquisa, dependendo do tema, é necessário determinar técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema, definindo também técnicas para registro e análise, podendo ser utilizada a abordagem predominantemente qualitativa ou quantitativa. Nesta última, o pesquisador se limita a descrever os fatos, ignorando a complexidade da realidade social.[10]
A pesquisa de campo é comumente utilizada em estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições tendo por objetivo entender os diferentes aspectos de uma dada realidade, portanto, é utilizada principalmente nas áreas da Sociologia, Pedagogia, Psicologia da Educação, Política, Serviço Social, entre outras.
CONCLUSÃO.
Pesquisa Científica é um conjunto de ações propostas para encontrar a solução para um problema que tem por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se tem um problema e não se tem informações para solucioná-lo.


[1] MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
[2] PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de Trabalhos Científicos: monografia, TCC, Teses e Dissertações. São Paulo: Ed. Futura, 2000.
[3] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
[4] DINIZ, Célia Regina; SILVA, Iolanda Barbosa da. O Método dialético e suas possibilidades reflexivas. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN - EDUEP, 2008.
[5] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
[6] MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
[7] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
[8] OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
[9] THOMAS, Jerry R; NELSON, Jack K; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2012.
[10] MARTINS, Gilberto Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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