PESQUISA
E OS NOVOS CONHECIMENTOS: MÉTODOS DE PESQUISA, TIPOS DE PESQUISA.
INTRODUÇÃO:
Pesquisa
é um conjunto de ações que visam a descoberta de novos conhecimentos em uma
determinada área.
No
meio acadêmico, a pesquisa é um dos pilares da atividade universitária, em que
os pesquisadores têm como objetivo produzir conhecimento para uma disciplina
acadêmica, contribuindo para o avanço da ciência e para o desenvolvimento
social.
A
palavra pesquisa deriva do termo em latim perquirere, que significa "procurar
com perseverança".[1]
Uma parte importante de qualquer pesquisa é o recolhimento de dados, e por isso
um pesquisador deve buscar por informações com diligência.
A
pesquisa científica consiste em um processo metódico de investigação,
recorrendo a procedimentos científicos para encontrar respostas para um
problema. Para esta pesquisa, é obrigatório avaliar se o problema apresenta
interesse para a comunidade científica e se constitui um trabalho que irá
produzir resultados novos e relevantes para o interesse social.
MÉTODOS
DE PESQUISA:
O
método de pesquisa refere-se à forma como abordaremos o objeto de estudo e como
escolheremos os procedimentos sistemáticos para obter a descrição e a
explicação de fenômenos, sendo que a natureza do problema e seu nível de aprofundamento
é que determinarão a escolha do método. No entender de muitos pesquisadores, a
escolha de um método vai depender da característica do objeto de pesquisa; dos
recursos materiais disponíveis; do nível de abrangência do estudo; e do
interesse do pesquisador.
Os
métodos estão divididos em duas classes De Abordagem (Lógicos), e os De
Procedimentos (Técnicos).
Método
Dedutivo: Esse método é utilizado “quando se parte de uma situação ou posição
geral e se particulariza conclusões”. É um método racionalista, pois considera
que a razão é a única forma de alcançar o conhecimento verdadeiro, sendo o mais
utilizado dos cinco métodos existentes. Utiliza o silogismo, ou seja, de duas
premissas se conclui uma terceira, tese, antítese e síntese.
Método
Indutivo: É o método onde o pesquisador, a partir de uma amostra da população, chega
a conclusões aplicáveis a toda a população, ou seja, considera que o
conhecimento é baseado na experiência, sendo que as generalizações são
resultantes da observação de casos reais e concretos e elaborados a partir de
casos individuais. É importante verificar se a amostra representa de fato o
universo pesquisado (a população). Por exemplo, esse método é utilizado quando
o IBOPE ouve cinco mil consumidores e projeta qual será o comportamento de cem
milhões de pessoas.[2]
Método
Hipotético-dedutivo: Esse método consiste na construção de presunção baseada em
hipóteses, ou seja, caso parte ou a totalidade das hipóteses sejam comprovadas
como falsas, a presunção também o será. Para isso é necessário que as hipóteses
sejam submetidas ao máximo possível de testes, à crítica, à comparação, à
publicidade e ao confronto com os fatos, entre outras situações, para verificar
quais as hipóteses que serão refutadas e, consequentemente, quais permaneceram
como válidas. Esse método baseia-se na lógica e nos leva a deduzir que, se a
certeza em relação à presunção for igual à certeza em relação às hipóteses
iniciais, o conhecimento considerado como verdadeiro e demonstrável é
dependente do grau de certeza das hipóteses, ou seja, se parte das hipóteses
forem refutadas, o conhecimento resultante é falso “[...] enquanto o método dedutivo
procura confirmar a hipótese, o hipotético-dedutivo procura evidências empíricas
para derrubá-las”.[3]
Esse
método possui uma abordagem que busca a eliminação dos erros de uma hipótese,
através da realização de teste. Faz isso a partir da ideia de testar a falsidade
de uma proposição, ou seja, a partir de uma hipótese, estabelece-se que situação
ou resultado experimental nega essa hipótese e tenta-se realizar experimentos
para negá-la. Assim, a abordagem do método hipotético-dedutivo é a de buscar a
verdade, eliminando tudo o que é falso.
Método
dialético: Esse método é utilizado quando se faz uma investigação através da
contraposição de elementos conflitantes, buscando compreender o papel desses
elementos no fenômeno observado (dois grupos de autores com opiniões contrárias
sobre um mesmo fenômeno como, por exemplo, um grupo defende as avaliações
tradicionais nas escolas e suas justificativas e o outro que querem exclui-la).
Dessa forma, o pesquisador deve confrontar qualquer conceito tomado como
verdadeiro com realidades diferentes, buscando novas conclusões ou uma nova
teoria.[4]
Portanto, o método dialético não analisa um objeto ou fenômeno estático, pelo
contrário, busca contextualizar o objeto ou fenômeno de acordo com a dinâmica
histórica, cultural e social (contexto social). É empregado em pesquisas
qualitativas.
Método
fenomenológico: Esse método consiste na descrição direta de um fenômeno ou
experiência tal como ele ocorre, não sendo, portanto, resultante de processos
dedutivo ou indutivo. Busca-se fazer a descrição mais fidedigna possível do
fato, não pressupondo nada, portanto, o pesquisador, ao explorar o dado, não se
deixa influenciar por crenças, costumes e nem faz juízo de valor sobre o mesmo,
buscando realizar uma descrição pura da realidade.[5]
Método
histórico: Através desse método ocorre o estudo dos fatos ocorridos no passado,
os quais permitem realizar vários tipos de análises como, por exemplo, a
identificação e explicação da influência de fatos que ocorreram no passado e
suas influências no presente ou a análise de fatos ocorridos no passado,
buscando identificar e explicar sua origem. Um exemplo seria a análise da cultura
medieval com o objetivo de comparar os hábitos e costume da época com os do
homem moderno ou a análise da evolução da Economia e seus momentos de ápice e
crise e comparar com os problemas atuais da economia brasileira para evitar cometer
os mesmos erros do passado.
Método
comparativo: Esse método tem por objetivo estudar os indivíduos, classes e
grupos sociais em relação aos fatos e fenômenos sociais que ocorrem ou
ocorreram no ambiente onde estão inseridos, tendo por objetivo estabelecer leis
e correlações entre eles, estabelecendo suas semelhanças e/ou diferenças. Para
tanto, o pesquisador deve definir o número de grupos com os quais irá trabalhar
e as variáveis que serão adotadas.
Estudo
de caso (método monográfico): Nesse tipo de método se estuda casos específicos
ou que envolvem pequenos grupos, buscando entender como determinados fatos
ocorrem. Tem por princípio que o estudo de um caso em profundidade pode ser
representativo de vários outros ou de todos os casos semelhantes. O objeto de
estudo pode ser os indivíduos, comunidades, instituições, grupos, entre outros.
Método
estatístico: Esse método apoia-se na teoria estatística da probabilidade, sendo
bastante utilizado, pois permite ao pesquisador transformar uma quantidade grande
de fatos e dados em um número menor, permitindo estabelecer relações e
correlações entre eles e, consequentemente, as suas consequências, as quais
possuem uma boa probabilidade de serem verdadeiras.
TIPOS DE PESQUISAS
Tipos
de pesquisa quanto à natureza:
Pura
(Básica): Tem por objetivo a produção de novos conhecimentos, os quais envolvem
verdades e interesses universais sem, no entanto, ter inicialmente uma
aplicação prática para os resultados previstos. Cita-se como exemplo os artigos
científicos desenvolvidos pela maioria dos alunos de graduação, os quais buscam
contribuir para a divulgação de dado assunto e não tem pretensões práticas
(aplicabilidade com fim específico).
Aplicada:
Tem por objetivo a busca de novos conhecimentos, os quais envolvem verdades e
interesses locais. Ao contrário da pesquisa pura, a aplicada busca a produção
de conhecimento que tenha aplicação prática para resolver problemas ou situações
reais e específicas. Podemos citar como exemplo as pesquisas para a busca de
vacina contra a AIDS, tuberculose, entre outras.
Tipos
de pesquisa quanto à forma de abordagem: Existem dois tipos de pesquisa em
relação à abordagem, o quantitativo e o qualitativo, os quais estão
relacionados ao modo como o pesquisador irá determinar o método para levantar
dados e obter informações, ou seja, para chegar às causas do problema.
Pesquisa
quantitativa: Na pesquisa quantitativa se utiliza técnicas estatísticas para
transformar dados em números e, posteriormente, em informações, analisando-as
para tirar as devidas conclusões. Para desenvolver uma pesquisa baseada nesse
método é necessário ter variáveis bem definidas e utilizar cálculos
estatísticos e/ou inferenciais. Além disso, nela não há o envolvimento direto
do pesquisador, ele apenas observa a situação e anota os dados, não havendo
interação com o objeto da pesquisa.
Esse
método utiliza a estatística como base, portanto, requer o uso de recursos como
percentagem, média, moda, mediana, variância, desvio padrão, coeficiente de
correlação, entre outros. Um dos instrumentos de levantamento de dados mais
utilizado nesse tipo de pesquisa é o questionário, normalmente com opções de
escolha de resposta. Como exemplo desse tipo de pesquisa, podemos citar o Censo
Brasileiro elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa (IBGE),
que possui um questionário estruturado com o qual o pesquisador vai até a sua
casa e o preenche para você. No entanto, o pesquisador é apenas um anotador de
dados e o entrevistado não emite opinião pessoal sobre as questões, apenas
responde a elas. Posteriormente, o técnico do IBGE, levanta todos os
questionários e, através do método estatístico, informa que o Brasil possui x%
de população branca, % de parda, x% de negra e assim monta o Censo.
Pesquisa
qualitativa: A pesquisa qualitativa é uma pesquisa descritiva, onde o
entrevistado e sua opinião sobre dado fato ou realidade são indissociáveis, ou
seja, explora as particularidades e os traços subjetivos (significados,
motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes) do entrevistado em relação a uma
situação vivenciada por ele[6].
Nessa pesquisa ocorrem classificações e análises dissertativas sobre certas
situações ou fato, sem, no entanto, eliminar completamente os cálculos.
Esse
tipo de pesquisa tem o caráter exploratório, pois o entrevistado pode expressar-se
livremente sobre o assunto tratado. Dessa forma, os dados não são precisos,
pois cada um dos indivíduos entrevistado tem a sua opinião e tece seus comentários.
Portanto, leva-se em consideração o que o entrevistado acha a respeito de dada
situação, fato ou realidade, sendo que as opiniões podem coincidir e também
divergir.
Pesquisa
exploratória: A pesquisa exploratória é utilizada quando um problema é pouco
conhecido e suas hipóteses não estão ainda claras, o que necessita de um maior
envolvimento do pesquisador com o objeto da pesquisa (tema), tendo por
finalidade buscar informações sobre ele e, assim, poder delineá-lo melhor e
torna-lo mais claro.
Normalmente
é utilizado em estudos de casos, embasado por pesquisa bibliográfica, entrevistas
com pessoas que possuem experiência prática com o problema pesquisado e análise
de exemplos que estimulem a compreensão do assunto[7].
Quando
o problema levantando não permite visualizar os procedimentos a serem adotados,
torna-se necessário que o pesquisador inicie uma investigação mais minuciosa,
buscando um volume maior de informações sobre ele e, assim, construir hipóteses
que lhe permita determinar o caminho a ser percorrido.[8]
O
objetivo da pesquisa exploratória é procurar ideias, hipóteses ou padrões em
relação a um problema ou questão cujo tema, normalmente, não teve ou teve muito
pouco estudo anterior a seu respeito, portanto, não se trata de testar ou confirmar
uma determinada hipótese, mas de levantá-la. Assim, a pesquisa exploratória
avaliará qual a teoria ou conceito que poderá ser aplicado ao problema levantado
ou se deverá ser desenvolvidos novas teorias ou conceitos, quando o pesquisador
defronta com uma situação ou assunto pouco familiarizado ou explorado ele
utiliza a pesquisa exploratória para poder conhecê-lo melhor e, após esse
aprofundamento no tema, formular suas hipóteses.
Outra
forma de definir a pesquisa exploratória é dizer que essa classe de pesquisa
estabelece critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa,
levantando o máximo de informações possíveis sobre o objeto de estudo e só
depois desse levantamento é que se elaborarão as hipóteses. Esse tipo de pesquisa
é responsável pela maioria das descobertas científicas, sendo que a maioria
delas é originada pelo acaso, ou seja, em certo experimento em laboratório busca-se
um dado produto, fenômeno, substância, entre outras atividades e durante o
processo ou no seu final descobre-se outro produto, substância ou fenômeno.
A
pesquisa exploratória tem se tornado um diferencial competitivo na concorrência
de grandes grupos empresariais, os quais investem vultosos recursos financeiros
na busca de processos, produtos e serviços novos (invenções) ou que tragam
inovações, garantindo aos inovadores e/ou empreendedores direito de exploração
por longos anos (patentes).
Pesquisa
descritiva: A pesquisa é descritiva em relação aos objetivos pretendidos quando
tem por finalidade descrever as características de uma população, de um dado
fenômeno ou de uma experiência. O pesquisador, após encontrar um objeto ou fenômeno
que desperte seu interesse, passa a descrevê-lo, classificá-lo e a observá-lo.
A coleta de dados sobre o objeto ou fenômeno é feita através de técnicas
padronizadas, como o questionário ou a observação sistemática. Como exemplo,
podemos citar a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de opinião e o estudo de
caso (mais comum na pesquisa exploratória).
Ainda
no entender, a pesquisa descritiva tem por finalidade observar, analisar e
registrar um dado fenômeno sem que o pesquisador se envolva, de alguma forma,
na mesma. Portanto, é proibido a ele emitir opinião, interferir na pesquisa,
omitir ou alterar dados, entre outras atitudes que possam vir a alterar a situação,
ou seja, não é permitido ao pesquisador entrar no mérito do conteúdo da
pesquisa.
Dessa
forma, a pesquisa descritiva busca estabelecer relações de dependência entre
variáveis, tais como quantidade, classificação e/ou medida, as quais podem
sofrer alterações de acordo com o processo realizado. Normalmente, nessa
pesquisa busca-se determinar quais as características de determinado grupo (amostra)
em relação ao sexo, faixa etária, renda familiar, nível de escolaridade, entre
outras classificações. Após, busca-se confrontar os dados levantados com alguns
indicadores (econômicos, por exemplo) ou com a opinião de peritos para a padronização
de técnicas ou a validação de conteúdo.[9]
Pesquisa
bibliográfica: A pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes
contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema (MARTINS, 2000).
Envolve a leitura, análise e interpretação de livros, jornais e revistas
acadêmicas, periódicos, manuscritos e sites científicos. De forma geral,
qualquer informação publicada (impressa ou eletrônica) é passível de se tornar
uma fonte de consulta. O primeiro passo a ser dado nesse tipo de pesquisa é
selecionar, do material recolhido, o que tem importância real para o tema a ser
desenvolvido, o que chamamos de triagem.
Após,
deve-se fazer a leitura sistemática do material selecionado, realizando anotações
e fichamentos, os quais irão formar o banco de dados a ser utilizado na fundamentação
teórica do estudo. A realização sequencial desses passos é necessária para que
o pesquisador vá conhecendo as contribuições que os diferentes autores deram ao
tema escolhido. Além disso, é necessário para que ele possa ir selecionando
durante a leitura de um livro o que, de fato, é importante para atingir seu
objetivo e, posteriormente, através do fichamento, saber onde está determinada
informação.
Pesquisa
documental: A pesquisa documental é bastante parecida com a bibliográfica,
sendo que a diferença entre elas reside na natureza da fonte. A fonte da
pesquisa documental são documentos conservados em arquivos de órgãos públicos e
privados, sindicatos, igrejas, instituições e em acervos particulares, tais
como fotografias, filmes, diários, memorandos, atas de reunião, boletins,
cartas pessoais, relatórios, entre outros documentos.
Na
pesquisa documental, a fonte pode já ter sido ou não utilizada em pesquisas
anteriores. Caso já tenha sido analisada, normalmente, a pesquisa tem objetivo
diferenciado e ter outras interpretações. Cita-se como exemplo a análise do Balanço
Geral de uma empresa pela diretoria financeira e, posteriormete, pela auditoria
interna e externa, gerando resultados diferenciados.
Pesquisa
de campo: A pesquisa de campo está relacionada à observação de dado fato ou fenômeno,
coletando dados sobre o mesmo da forma mais fiel possível e sem alterar nada do
observado. Após, passa-se à análise e à interpretação desses dados com base em
uma fundamentação teórica (pesquisa bibliográfica) consistente, com o intuito
de compreender e explicar o problema pesquisado.
Nesse
tipo de pesquisa, dependendo do tema, é necessário determinar técnicas de
coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema, definindo também técnicas
para registro e análise, podendo ser utilizada a abordagem predominantemente
qualitativa ou quantitativa. Nesta última, o pesquisador se limita a descrever
os fatos, ignorando a complexidade da realidade social.[10]
A
pesquisa de campo é comumente utilizada em estudo de indivíduos, grupos,
comunidades e instituições tendo por objetivo entender os diferentes aspectos
de uma dada realidade, portanto, é utilizada principalmente nas áreas da Sociologia,
Pedagogia, Psicologia da Educação, Política, Serviço Social, entre outras.
CONCLUSÃO.
Pesquisa
Científica é um conjunto de ações propostas para encontrar a solução para um
problema que tem por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é
realizada quando se tem um problema e não se tem informações para solucioná-lo.
[1]
MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: Teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
[2]
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de Trabalhos
Científicos: monografia, TCC, Teses e Dissertações. São Paulo: Ed. Futura,
2000.
[3]
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
[4]
DINIZ, Célia Regina; SILVA, Iolanda Barbosa da. O Método dialético e suas
possibilidades reflexivas. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN - EDUEP, 2008.
[5] GIL,
Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
[6]
MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: Teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
[7] GIL,
Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
[8]
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books,
2008.
[9]
THOMAS, Jerry R; NELSON, Jack K; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de Pesquisa em
Atividade Física. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2012.
[10]
MARTINS, Gilberto Andrade. Manual para elaboração de monografias e
dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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