SALMO 119: A GRANDEZA DA PALAVRA DE DEUS
O livro de Salmos junto
com Jó compõe os elementos humanos no livro divino, a Bíblia, o livro inspirado
por Deus (IITm.3.16; IIPe.1.20), mas que também iremos encontrar os registros das
expressões humana diante de suas situações que enfrentavam no seu cotidiano. O
mesmo Deus que inspirou Moisés, Samuel e a Isaias, também a Davi e suas inquietações psicológicas,
Jó e seus questionamentos diante da dor e do seu sofrimento inesperado.
Com isto aprendemos que
a Bíblia é o livro de Deus, em comunhão do homem, nas suas solicitudes humanas,
reais e verdadeiras, Deus aceitando e permitindo que elas fossem introduzidas,
nas suas revelações para o homem.
Assim a Bíblia é a
revelação para o homem, apresentando as exigências divinas, sua justiça, seu
amor, seu plano para salvar a humanidade. E, em conjunto, revelar as
consequências que o pecado nos trouxe, nos impõe, nos provoca, nos faz
experimentar. Como este pecado não só é um transtorno social, mas pessoal,
íntimo, uma luta da nossa fé, com o desejo de viver para Deus, e muitas das
vezes os autores bíblicos se encontraram em total transtorno diante de seu
relacionamento com Deus, pois surgem dúvidas, se sentem impossibilitados,
incapazes, desqualificados, pressionados, tanto por um sentimento de culpa,
como diante de forças humanas, como política, ética, e também naturais e
sobrenaturais, assim estes livros registram seus anseios de superar seus
transtornos pessoais e íntimos.
Que palavras podem
introduzir satisfatoriamente O Livro dos Salmos? Quem poderá dizer o quanto ele
tem significado para os corações piedosos ao longo dos séculos? O livro de
salmos é um límpido lago a refletir cada uma das facetas do instável céu
humano. É um rio de consolo que jamais deixa de alegrar os desanimados, ainda
que repleto de muitas lágrimas. É um jardim de flores que nunca perdem a
fragrância, apesar de algumas das rosas possuírem espinhos agudos. É um
instrumento de cordas que registra cada nota de louvor e de oração, de triunfo
e de dificuldade, de alegria e de tristeza, de esperança e de medo, unindo-as
na harmonia da experiência humana.
Para Calvino “A esse livro, costuma denominar uma anatomia de
todas as partes da alma, pois ninguém descobrirá em si mesmo um único sentimento
cuja imagem não esteja refletida nesse espelho. Mais ainda, todos os
sofrimentos, tristezas, temores, dúvidas, esperanças, cuidados, ansiedades — em
suma, todas essas agitações tumultuosas em que a mente dos homens costuma
envolver-se — o Espírito Santo aqui as apresentou fielmente[1]”
Podemos dizer então que o primeiro grande valor desse livro
de salmos é que fornece a nossas emoções e sentimentos o mesmo tipo de
orientação de que os demais livros da Bíblia dispõem para nossa fé e ações.
Ambrósio de Milão disse: “Embora toda a Bíblia respire a graça de Deus, O Livro
dos Salmos é mais doce que todos os outros. A história instrui, a lei ensina, a
profecia anuncia, reprova e castiga e a moral persuade; mas no Livro dos Salmos
temos o fruto de todas elas e uma espécie de remédio para a salvação dos homens[2]”.
Desde que foram escritos, os salmos têm desempenhado um
grande papel na vida do povo de Deus. Os hebreus da antiguidade faziam uso deles
na adoração do templo, e os judeus de hoje continuam a usá-los na sinagoga. Os
cristãos do Novo Testamento os cantaram (como vemos em Colossenses 3.16 e Tiago
5.13), e atualmente todas as denominações do cristianismo os empregam.
Acima de tudo, no entanto, sempre foram preciosos em termos individuais. Nesse livro de salmos, os tentados e
provados ganham forças através dos peregrinos de ontem, cujos pés sangraram ao
longo do mesmo caminho espinhoso. Ali os sofredores e tristes descobrem uma
comunhão compreensiva a remover a amargura de suas lágrimas. Ali os perseguidos
e esquecidos encontram segurança na hora da necessidade. Ali o penitente
que chora encontra aquilo que melhor se adapta ao coração
despedaçado e contrito. De fato, aqui o crente pode discernir a figura de seu
Senhor a mover-se entre os salmos de Davi tão verdadeiramente como entre os
sete candelabros de ouro do Apocalipse. Esses salmos são um tesouro de devoção,
consolo, compaixão e alegre segurança para todos os santos. São os lamentos e
cânticos de “homens sujeitos aos mesmos
sentimentos”
que nós, mas nos quais se encontra o próprio sopro dos céus.
Com os sessenta e seis livros da Bíblia diante de nós, não
devemos reconhecer com reverência que o Espírito Santo não nos concedeu legado mais
precioso que O Livro dos Salmos?
O título em
português vem da tradução grega, Septuaginta, concluída em cerca de 150 a.C. Psalmoi,
o termo grego, significa “cânticos” ou “cânticos sagrados” e é derivado da
raiz que significa “impulso, toque”, em cordas de um instrumento de cordas. O
título hebraico é Tehillim, e significa “louvores” ou “cânticos de
louvor”[3].
INTRODUÇÃO
SALMO 119
O maior de todos os Salmos 119 está perto do menor de todos
117, mesmo diante de sua grandeza ele é muito citado, admirado, estudado, e
meditado, em muitos louvores encontramos versículos deste Salmo, é
surpreendente um cântico exaltando a Lei do Senhor. Assim o bom louvor se
entrega as verdade e ao fervor da Palavras de nosso Bom Deus.
Também é um Salmo que inspira pregadores e pregação,
Agostinho de Hipona conseguiu 32 sermãos deste Salmo, para Calvino este “ Salmo trata de vários assuntos, é difícil
apresentar um resumo de seu conteúdo. No entanto, há duas coisas que o profeta
almeja primordialmente: exortar os filhos de Deus a seguir uma vida de piedade
e santidade, bem como prescrever a norma e realçar a forma do verdadeiro culto a
Deus, de modo que os fiéis possam devotar-se totalmente ao estudo da lei. Em
associação com isso, ele combina amiúde promessas que têm o propósito de animar
os adoradores de Deus a viverem de um modo mais justo e piedoso. E, ao mesmo
tempo, ele introduz queixas a respeito do menosprezo ímpio da lei, para que os
santos se desvencilhassem desses maus exemplos[4]”.
Alguns chamam este Salmo de octonário, porque, em cada oito versículo
sucessivos, as palavras iniciais de cada linha começam com a mesma letra, na ordem
alfabética. Que isso foi feito para ajudar a memória é possível deduzir de cada
parte que contém uma doutrina, que deve formar um tema de meditação constante
entre os filhos de Deus. O profeta distinguiu cada grupo de oito versículos
sucessivos, iniciando cada versículo com a letra correspondente do alfabeto
hebraico.
E simplesmente
um acróstico que, em vez de formar palavras com os começos de versículo, forma
um alfabeto ou alefato. O peculiar, e terrível, do salmo, e que cada letra leva
uma estrofe de oito versículos. A técnica e simples: sendo o tema a lei ou a
devoção a lei, o autor toma oito sinônimos básicos da lei e alguns de reserva,
com os quais enche os oito versículos. O principio aplica-se com bastante
regularidade e com algumas licenças poética.
O hebraico usa
oito termos básicos, mal diferenciados, que se intercambiam sem
dificuldade: tôra, miçwot, mishpatim, ‘edot, piqqudim, huqqim, dabar,
’imra. Em português dispomos de repertorio mais amplo, de
que entrescolho: lei, preceito, decreto, estatuto, mandato, mandamento, ordem,
disposição, norma, regra, consigna, diretiva, instrução. Isso suposto,
estabelecemos algumas correspondências de principio, sem
renunciar a mudanças exigidas ou aconselhadas em casos particulares:
tôra
vontade
/ lei
miçwot
mandatos
mishpatim
mandamentos
/ disposições
huqqim
estatutos
/ ordens
piqqudim
decretos
/ normas
‘edot
preceitos
/ regras
dabar
palavra
/ consigna
’imra
promessa
/ instrução[5]
M’Caw observa
que a característica principal do Salmo 119 é “a melodiosa repetição de oito
sinônimos da vontade de Deus, a saber: lei, a torah;
testemunhos, os princípios gerais de ação; preceitos (piqqudim),
especialmente regras de conduta; estatutos Qiuqqim), regulamentos
sociais; mandamentos (mitzvah), princípios religiosos; ordenanças
(mishpattim), os julgamentos certos que deveriam operar nos
relacionamentos humanos; palavra (dabbar), a vontade
declarada de Deus, suas promessas, decretos, etc.; palavra (imra),
a palavra ou discurso de Deus revelado aos homens. Uma variante freqüente
dos oito sinônimos comuns é caminho (derek)[6].
Em salmo tão
longo não ha dialogo: Deus não toma a palavra. Deus e personagem nos lábios do
orante, interpelado em segunda pessoa, referido em terceira pessoa. O que ha é uma
relação que SCHÖKEL irá denominar dialética
pelo mutuo condicionamento. Na forma gramatical pode adotar duas perspectivas:
a partir do homem e a partir de Deus. Ilustrá-lo-ei com algumas formulas
significativas:
A
18 abre-me os olhos / e contemplarei
27 instrui-me no caminho ... 1 e meditarei
33 mostra-me o caminho ... / e o seguirei
a’ 32 correrei pelo caminho ... / quando me
alargares
77 quando me alcançar tua compaixão /
viverei
102 não me afasto ... / porque tu me instruíste
b
31 apeguei-me a teus preceitos / Senhor,
não me defraudes
121 pratico a justiça / não me entregues
159 amo teus decretos ... / Senhor, dar-me
vida[7]
O tema principal
do Salmo 11 9 é o uso pratico da Palavra de Deus na vida daquele que teme ao
Senhor. Quando consideramos que o salmista provavelmente não possuía um Antigo
Testamento completo, muito menos uma Bíblia completa, essa ênfase passa a ser não
apenas extraordinária, mas também essencial.
Os cristãos de
hoje tem a Bíblia completa e, no entanto, a ignoramos no nosso cotidiano pois quantos
declaram que amam a Palavra de Deus e se levantam durante a noite ou bem cedo
pela manha a fim de le-la e de meditar sobre seu texto? (vv. 55, 62, 147, 148)
Quantos cristãos ignoram as Escrituras do Antigo Testamento, absorvendo o
espírito pós-moderno que despreza tudo que é antigo ou considerado velho, como
ultrapassado, ou simplesmente as leem de maneira superficial e de forma descuidada?
Porem, vemos aqui um homem que se alegrava nas Escrituras do Antigo Testamento -
a única Palavra de Deus que possuía - e que considerava essa Palavra seu alimento
(v. 103) e sua maior riqueza (vv. 14, 72, 127, 162)! Seu amor pela Palavra de Deus
é motivo de envergonhar muitos cristãos de hoje, com suas condutas relapsa a
Escrituras.
Se o salmista,
com seu conhecimento e recursos limitados, ainda que para ele tudo que possuía era suficiente, conseguia
desenvolver e capaz de ter uma vida piedosa e vitoriosa alimentando-se do
Antigo Testamento, quanto mais nós, cristãos de hoje, devemos viver para o
Senhor. Afinal, somos precedidos por dois milênios de historia da Igreja e
temos diante de nós a Bíblia toda, muito mais que este autor do salmo possuía! Quando
o salmista emprega o termo "lei" (torah) ou qualquer uma das outras
sete palavras para Escrituras, esta se referindo a muito mais do que os Dez
Mandamentos e as instruções cerimoniais que se cumpriram em Cristo. Tem em
mente toda a revelação de Deus encontrada nas Escrituras do Antigo Testamento.
Antes de os
livros do nosso Novo Testamento terem sido escritos e distribuídos no primeiro século,
as Escrituras do Antigo Testamento eram a única Palavra de Deus que a Igreja
possuía! Ainda assim, com o Antigo Testamento e a ajuda do Espírito Santo, os
primeiros cristãos puderem exercer um ministério dinâmico e levar os pecadores
a Cristo.
O AUTOR DO SALMO
119
Existe muitas
especulações para a autoria deste Salmo, alguns comentaristas como Derek Kidner
e Charles F. Pfeiffer não fazem menção do autor, já para F.F. Bruce “o autor não é um músico amador compondo
poesia em uma longínqua torre de marfim. Grande parte do salmo reflete uma
situação de tensão e aflição. O salmista se volta para o Deus da Palavra, apelando
para as suas promessas escritas e suplicando por sua ajuda”[8].
Para Warren W. Wiersbe “o profeta Jeremias pode ter escrito o
Salmo 119 e que seu objetivo era ensinar e encorajar seus jovens discípulos (v.
9) depois da destruição do templo. Varias das declarações ao longo do salmo
poderiam ser aplicadas a Jeremias. Ele falou com cinco reis (Jr 1:2) e sofreu
vergonha por servir ao Senhor fielmente (Jr 1 5:1 5; 20:8). Viu-se cercado de críticos
e de inimigos que não guardavam a lei de Deus (Jr 11:19), mas que desejavam se
ver livres do profeta (Jr 18:23). Sem duvida, Jeremias era um profeta que
possuía a palavra de Deus "inscrita em seu coração" (Jr 31:31-34),
uma das ênfases do Salmo 119 (vv. 11, 32, 39, 80, 111). Como Jeremias, o salmista
também chorou pela situação lamentável de seu povo (vv. 28, 136; Jr 9:1, 18;
13:17; 14:17; Lm 1:16; 2:18; 3:48).
Porem, em meio a
tragédia e ao perigo, Jeremias se regozijou na Palavra de Deus e fez dela seu
sustento (v. 111; Jr 15:16). Tanto em termos de vocabulário quanto de mensagem,
esse salmo tem como base o Livro de Deuteronômio (a "segunda lei"), a
segunda declaração da lei feita por Moises. Porem, ao contrario de Êxodo,
Deuteronômio enfatiza o amor e a obediência sincera, não apenas um cumprimento "ritual"
dos preceitos de Deus. Jeremias foi
sacerdote e profeta e possuía conhecimento profundo de Deuteronômio ”[9].
Os pais gregos
da igreja consideravam que o Salmo 119 era realmente uma biografia abreviada do
rei Davi onde ele mesmo expressa todos os estados pelos quais havia passado
descrevendo suas provações, perseguições, socorros e encorajamentos recebidos
da parte de Deus. Spurgeon vai afirmar “O costume entre escritores modernos tem sido, até onde possível, não
atribuir a Davi os salmos. Como os críticos desta linha costumam não ter
solidez na doutrina nem espiritualidade no tom, nós gravitamos na direção
oposta, por uma suspeita natural de tudo que vem de fonte tão insatisfatória.
Cremos que Davi escreveu este salmo. É davídico em tom e expressão, e confere
com a experiência de Davi em muitos pontos interessantes. Quando éramos moços
nosso professor o chamava de "livro de bolso de Davi" e nós nos
inclinamos à essa opinião de que aqui temos o diário do personagem real escrito
em vários tempos através de uma vida longa. Não, não podemos ceder este salmo
para o inimigo. "Este é o espólio de Davi". Depois de muita leitura
de um autor, chega-se a conhecer seu estilo, e adquire-se certo discernimento
pelo qual sua composição é detectada mesmo se seu nome estiver oculto; sentimos
uma espécie de certeza crucial de haver a mão de Davi nesse salmo, sim, de ser
completamente seu”[10].
Para outros Esdras foi o compositor deste Salmo como
assinala Staley A. Ellisen[11],
além deste, Leslie S. M’Cawvai[12]
concordar com a autoria de Esdras. A
autoria do Salmo 119, como ficou assinalada, é desconhecida e controversa,
embora alguns estudiosos a atribuam a Esdras, enquanto a maioria prefere se
manter afastada desta polêmica. Aqueles que atribuem a Esdras o Salmo 119
filiam-se à corrente de estudiosos que identifica indícios de sua composição
após o exílio babilônico por um sacerdote ou levita . Esses indícios seriam as
referências aos "poderosos" do v. 23, ao falar "diante de
reis" do v. 46, de ter o Senhor como "herança" no v. 57, e de
ser perseguido por "governantes" no v. 161. De fato, existe uma
considerável probabilidade de que os eventos que se sucederam ao retorno do
exílio babilônico tenham motivado Esdras, Neemias e os levitas a comporem o
Salmo que prega exatamente a fidelidade à Lei de Deus e o arrependimento pelo
fato do povo ter dela se desviado. Quando o capítulo 9 de Neemias narra a
confissão coletiva do povo de Israel, termina com "um firme concerto e o
escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos
sacerdotes" (v. 38). O capítulo 10 enumera as famílias dos que firmaram
este pacto, que, segundo o v. 29, "firmemente aderiram a seus irmãos, os
mais nobres de entre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que
andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus;
e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Senhor,
e os seus juízos e os seus estatutos", atitude corroborada pelo v. 106 do
Salmo 119, em que o salmista proclama: "Jurei e cumprirei que hei de
guardar os teus justos juízos". Repare que somente em Neemias 10:29
aparecem quatro termos diretamente associados à Palavra de Deus:
"Lei", "mandamentos", "juízos" e
"estatutos". Se já era típico do povo hebreu a repetição de termos
para fixá-los ainda mais, este comportamento foi ainda reforçado após o retorno
do exílio.
Adotando a
autoria de Esdras a este salmo, devemos descobrir este grandioso vulto
personagem bíblico. Para Champlin o nome
Esdras é uma abreviação do nome Azarias[13]
[1] Calvino, João O
Livro dos Salmos, volume 1 Salmos; tradução Valter Graciano Martins. — São
Paulo : Edições Parakletos, 2002.
[3] BEACON, Comentário
Bíblico. Ed. CPAD 2005
[4] Calvino, João O
Livro dos Salmos, volume 1 Salmos; tradução Valter Graciano Martins. — São
Paulo : Edições Parakletos, 2002.
[5] SCHÖKEL, Luís
Alonso. Salmos I : salmos 1-72 / Cecília
Carniti; tradução, João Rezende Gosta; revisão H. Dalbosco e M. Nascimento -
São Paulo: Paulus, 1996.
[6] BEACON,
Comentário Bíblico. Ed. CPAD 2005
[7] SCHÖKEL, Luís
Alonso. Salmos II : salmos 73-150 / Cecília Carniti; tradução, João Rezende Gosta;
revisão H. Dalbosco e M. Nascimento - São Paulo: Paulus, 1996.
[8] Bruce, F. F. Comentário Bíblico N V I : Antigo e Novo
Testamento; tradução: Valdemar Kroker. — São Paulo : Editora Vida, 2008.
[9] WIERSB, Warren
W. Comentário Expositivo do Antigo Testamento, Vol 3 Poético, Geográfica Ed,
2006.
[11] ELLISEN, Stanley
A. Conheça Melhor o Antigo Testamento, S. Paulo
Ed Vida, 1993.
[12] M’CaWVAI, Leslie S. Novo Comentário Bíblico Org.
F.F. Davidson; Sociedade Religiosa Vida Nova, São Paulo, SP, 1997.
[13] CHAMPLIN, Russe ll Norman. Enciclopédia de Bíblia
Teologia e Filosofia. S Paulo Ed Hagnos, 1999.
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